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Não por acaso (Crítica do filme)

Assisti ontem durante a programação do FAM, festival de cinema de Florianópolis, dentro da Mostra de Longas do Mercosul, ao filme de estréia de Philippe Barcinski, que é lançado hoje nos cinemas do país, chamado "Não por acaso".

Mesmo com nome de romance espírita, o longa não tem tema espiritualista e mostra como um acidente transforma a vida de dois homens que não se conhecem, o marceneiro que fabrica mesas de sinuca Pedro (Rodrigo Santoro) e controlador de trânsito Ênio (Leonardo Medeiros, de Cabra Cega). Pedro perde sua namorada e acaba encontrando sua subsituta na analista de investimentos vivida por Letícia Sabatella. Já Ênio descobre que tem uma filha de 16 anos (Rita Batata), que ficou órfã de mãe.

O filme, feito em co-produção com a Globo Filmes (sempre ela!) e O2 (Cidade de Deus) é simples, bem acabado, calcado na atuação contida dos atores. A cena do engarrrafamento monstro que o engenheiro de trânsito causa para conseguir impedir que sua filha chegue no aeroporto para ir para um programa de intercâmbio no exterior é fantástica.

Se fosse obrigado a fazer a cotação do filme, daria 3 estrelas. Não perca. Vencedor de 4 prêmios (Melhor Ator para Leonando Medeiros, Atriz coadjuvante para Branca Messina, Montagem e Fotografia) no Festival de Cinema de Pernambuco.

Escrito, produzido e dirigido porLeandróide às 5:05:00 PM  

2 comentários:

Anônimo disse... sábado, junho 09, 2007 10:17:00 PM  

mto bom, me convenceu a assistir!

Leandróide disse... domingo, junho 10, 2007 2:39:00 PM  

Sou um formador de oppinião, quem diria? hehehehe

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